Este é o Blog do Augusto Olímpio, criado para trocar experiências, divulgar os trabalhos realizados em nossa escola e muitas outras coisas interessantes. Esperamos manter contato com outras escolas, com nossos alunos, com a comunidade e com outros blogs. Entre e fique à vontade!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

UMA HOMENAGEM MUITO ESPECIAL FOI FEITA A WELLINGTON





Uma homenagem muito especial foi preparada para Wellington que nos deixou prematuramente.

A BANDA!!





A Banda do Augusto Olímpio deu um show a parte, estava muito organizada e hamônica. Parabéns!!

FALANDO SOBRE O PROBLEMA DAS DROGAS





Quem nos brindou com sua visita, na manhã de ontem , foi o advogado e jornalista Ronaldo Porto. Ele foi convidado pela direção da escola para uma palestra sobre o uso de drogas entre os jovens. Os alunos ouviram atentamente suas palavras e puderam refletir sobre essa ameaça que está tão perto da nossa realidade. As drogas têm se colocado como um verdadeiro pesadelo na vida de crianças e adolescentes que procuram aprimorar seus conhecimentos nas escolas, ou mesmo buscar um lazer e amizades. A comercialização e o consumo de drogas nas regiões próximas às instituições de ensino prejudicam o desenvolvimento dos jovens. Por isso, esclarecer as pessoas ainda é a melhor alternativa!

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

SDP: SÍNDROME DE DEPENDÊNCIA DO PROFESSOR

A SDP (Síndrome de Dependência do Professor) não é um problema médico, mas sim um problema educacional. Vou contar-lhe um "causo" para explicar a SDP: Jeremias (nome fictício) era um jovem muito capacitado, mas tinha 22 anos de idade e tentava ingressar fazia cinco anos na carreira médica, prestando vários vestibulares diferentes, sem sucesso. Não se conformava com outra profissão, porque ser médico era seu sonho.

Os professores do cursinho eram muito bacanas e solícitos, davam excelentes aulas. Jeremias assistia a elas, aprendia, compreendia, resolvia exercícios cabeludos, mas não fixava a matéria. O que havia de errado? O rapaz era inteligente, os professores, gente fina, o cursinho tinha estrutura adequada e acima da média. Onde estava o problema, então? Por que não conseguia entrar na faculdade de medicina?

Resposta: Jeremias aprendia, mas não apreendia. Entendia a matéria, mas não conseguia retê-la o suficiente para aplicar no vestibular. Memória fraca? Não! SDP! Estava viciado em professor. Ficou acostumado a raciocinar melhor com a presença de um mestre.

Resolvia muitos exercícios durante as aulas, mas não tinha a mesma produtividade no vestibular, situação em que a SDP se manifesta com toda a sua florida sintomatologia e terríveis conseqüências.

Fixamos a matéria, de forma definitiva, somente quando quebramos a cabeça sozinhos, contando somente com a ajuda do velho e bom Deus. A presença de um professor aumenta a velocidade de resolução dos exercícios, é confortável e pouco estressante.

Mas, dessa forma, retemos pouco a teoria. Aprendemos para valer quando sofremos derrotas, perdendo um tempão, quando a questão nos dá um nó mental, um verdadeiro tilt no cérebro. O aprendizado realmente eficaz é o estudo individual, mas seu custo emocional pode ser alto e, justamente, por isso, para não sair de sua zona de conforto, o vestibulando tende a evitá-lo.

As matérias de que melhor me recordo foram aquelas aprendidas e apreendidas na marra, durante longas sessões de esquentação de cuca, sem a intervenção do professor. Seriam, então, os professores totalmente dispensáveis? Não, não quis dizer isso. Os mestres são catalisadores da obtenção de conhecimento e 99,99% são boas influências sobre os jovens.

Mas só aquele "giz e saliva" não é suficiente; o aluno precisa estudar sozinho, tendo seus valiosos insights: "arrah! Agora compreendi esse balacobaco de vez. Puxa vida, agora sim, nunca mais me esqueço dessa matéria. Vou-me lembrar dela mesmo quando tiver meus 90 anos de idade."

As aulas práticas de laboratório são muito úteis para atingir esse aprendizado ideal, mas quais são os cursinhos ou escolas públicas que ministram essas aulas práticas? Você já viu algum cursinho ou grupo escolar do governo com aqueles laboratórios bem equipados de Física, Química e Biologia existentes nos colégios particulares?

Essa ausência de laboratórios é um dos vários fatores que tornam a didática das escolas particulares de segundo grau a melhor que existe aqui no Brasil. Pena que poucas pessoas tenham acesso ao sistema privado de ensino; os mais humildes têm de se virar num sistema público deficiente, não obstante certas ilhas de excelência que conseguem fazer muito com as poucas verbas existentes.

Os alunos das escolas públicas são heróis, porque viram-se em sujas salas de aula infiltradas de água, com falta de carteiras, má iluminação. A insegurança é a regra, a disciplina, frouxa, há problemas sérios com tráfico de drogas, o ambiente, pouco estimulante.

Os professores e diretores, apesar da dedicação, recebem pouco, trabalham feito uns camelos e mal têm tempo para se reciclar e preparar as aulas. O melhor que o estudante dos grupos escolares pode fazer é tornar-se independente desse sistema falido e rachar sozinho em casa, lendo bons livros, freqüentando boas bibliotecas, etc. Mas o rabudo que estuda num ótimo colégio particular ou num cursinho deve também embarcar nessa onda, como medida preventiva para evitar a SDP - Síndrome de Dependência do Professor...

Já fui uma vítima da SDP; é por isso que a conheço tão bem. Fez-me ir mal em Física uma vez no vestibular e, com raiva, constatei que ficara viciado em professor e tomei a iniciativa de ir além daquele trivial feijão com arroz ensinado nas escolas. A SDP tem cura, graças a Deus, e o tratamento consiste em ministrar doses generosas de self reliance, ou seja, confiança em si mesmo para agir sozinho, sem depender de ninguém. Por mais legal e atencioso que seja o professor. :0)

Fonte: http://www.mundovestibular.com.br

ESTUDANDO PELA INTERNET

Estudar pela internet

Estudar pela internet é algo que requer organização, a pressão psicológica é enorme e somente estudantes muito determinados e regulares podem ser bem sucedidos.

Se por um lado, estudar no conforto de casa e podendo utilizar de toda a capacidade de ensino permitida pelo computador, como animações, gráficos, vídeos e exercícios dá uma vantagem competitiva para a hora do vestibular, por outro, estar tão próximo de tantas distrações, como a tv, geladeira e o telefone pode acabar transformando aquelas 4 horas que você separou para estudar em apenas 10 minutos.

Ao escolher estudar por si mesmo, em casa, através da internet , o estudante se torna responsável pela sua aprendizagem. Estar livre de uma “autoridade” superior que monitora seus estudos, como um professor ou orientador, pode significar um grande fracasso, uma vez que poucas pessoas são capazes de usufruir desta aparente liberdade.

Contudo, há muitas vantagens em estudar pela internet, mesmo que você não estude exclusivamente por ela, use-a como uma ferramenta de estudos complementar.

Aprenda a estudar pela internet

Muitos estudantes obtêm ótimos resultados estudando ou complementando seus estudos pela internet, mas para isso é preciso disciplina e determinação.

Sem dúvida é difícil se concentrar com muito barulho a sua volta. Se seu local de estudo for o seu quarto, feche a porta e peça para seus pais e irmãos não lhe importunarem durante o período de estudos. Procure estudar em um horário em que há pouca agitação em sua casa ou local de estudo.
Distrações Externas.

Às vezes, não conseguir resolver aquele exercício de matemática ou não entender aquela matéria de física pode lhe trazer grande ansiedade. Debaixo de ansiedade os estudantes comumente tendem a procurar se entreter com outra tarefa buscando assim fugir do problema.

Ligar a tv, abrir a geladeira, telefonar para os amigos ou simplesmente tirar uma soneca podem parecer boas opções quando aquela resposta não vem.

Procure separar em seu local de estudo tudo o que irá precisar para evitar se deslocar durante o período de estudos. Mesmo que fazer outra coisa pareça uma boa opção, diga para si mesmo a importância de estar estudando naquele momento e tente não pensar em nada que lhe distraia de seu objetivo.
Distrações Internas

Existem duas: Sua cabeça e a Internet.

Estudar pela internet é como estudar dentro de um clube esportivo, você pode sempre parar um pouquinho para fazer outras atividades durante os estudos.

Previna-se destetipo de distração, desligue seu Messenger e qualquer outra ferramenta de comunicação on-line, feche seu programa de e-mails e qualquer outro site que não esteja relacionado com seus estudos.

Evite pensar em outras situações que não dizem respeito aos seus estudos, a briga com o namorado, a alta do dólar e a roupa que você vai usar naquela festa são assuntos para você se preocupar depois que acabar seus estudos.
Separando o Material

Separe previamente todo material necessário durante os estudos: lápis, caneta, papel, cd-roms, livros e cadernos. Selecione também os sites onde pretende colher informações e exercícios para evitar de perder tempo procurando durante seu tempo de estudo.

Caso esteja estudando por algum site específico, procure saber se há alguma rotina ou ordem de tópicos de estudo sugerida neste site e procure segui-la.

Leve também uma garrafa de água e qualquer alimento que precisar para não precisar buscá-los depois.

Escolhendo o horário.
Escolha um horário específico e procure estudar todos os dias no mesmo horário. Desta forma você criará uma rotina de estudos e terá mais chances de se manter fiel a ela.

De preferência aos horários em que não haverá muita distração ou barulho. Não existe especificamente uma hora do dia melhor para estudar. Algumas pessoas preferem estudar a tarde por se sentirem cansadas pela manhã, outras preferem estudar pela manhã para terem o resto do dia livre e alguns preferem estudar o dia inteiro. Procure saber qual o horário em você é mais produtivo.

ANOTE
- Desligue o Messenger e qualquer outra ferramenta de comunicação durante os estudos

- Evite atender ao telefone, caso seja necessário, fale brevemente e explique que você está estudando naquele momento.

- Separe previamente todo material necessário.

- Selecione previamente os sites onde pretende colher informações

- Procure saber se você está estudando de uma fonte confiável.

- Faça os exercícios propostos.

- Separe um tempo durante o qual você estará estudando.

- Procure estudar todos os dias no mesmo horário

- Peça aos seus amigos e familiares para que não lhe importunem durante os estudos.

- Evite ler e-mails e navegar em outros sites durante o estudo.


Fonte:http://www.mundovestibular.com.br

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Código Braille




Para compreendermos a origem do Código Braille, devemos nos reportar à vida de um brilhante jovem francês nascido no início do século XIX. Louis Braille vivia em Coupvray, um pequeno distrito localizado à cerca de 45 quilômetros da cidade de Paris. Quando tinha apenas três anos de idade, Louis sofreu um grave acidente quando manejava uma das ferramentas da oficina de seu pai. Por fim, o jovem Braille acabou perdendo a visão dos dois olhos.

Apesar da infeliz limitação, os pais de Braille decidiram mandá-lo para escola junto das outras crianças. Incapaz de enxergar e escrever, Braille desenvolveu a incrível capacidade de memorizar todas as lições repassadas por seus mestres. Graças ao seu notório desempenho escolar, acabou conseguindo ingressar em uma instituição de ensino para cegos administrada por Valentin Haüy. As possibilidades de aprimoramento intelectual de Braille pareciam cada vez mais viáveis.

Nessa escola, os textos eram adaptados de forma que as letras eram impressas em alto relevo. Apesar de funcional, o método exigia a confecção de livros pesados e grandes. Além disso, o tempo gasto para a leitura de qualquer material era bastante extenso. Em razão dessas dificuldades, o instituto de Valentin sempre estava à procura de novos métodos que pudessem facilitar a vida e o acesso à informação dos deficientes visuais.

Sob tal contexto, o capitão de artilharia Charles Barbier de la Serre apresentou um método conhecido como “sonografia” ou “escrita noturna”. Nesse novo sistema, o usuário utilizava um código feito em pontos que poderia ser lido com a ponta dos dedos. Apesar de oferecer várias facilidades, o código apresentado por Barbier apresentava dois sérios problemas: era complexo demais para ser memorizado e os símbolos usados não permitiam a soletração das palavras.

Nesse meio tempo, Braille conheceu a jovem Teresa von Paradise, que lhe apresentou o mundo da música. Por meio dos esforços de Teresa, que também era cega, foi idealizado um aparelho que permitia a leitura e a composição de partituras para piano. Interessado por essa novidade, Braille se tornou organista, violoncelista e, logo em seguida, foi aceito como músico na Igreja Santa Ana de Paris. Sua incrível habilidade musical lhe concedeu apresentações nas mais famosas casas de concerto da cidade.

Em um desses concertos, Braille acabou conhecendo Alphonse Thibaud, conselheiro comercial do Estado francês. Durante uma conversa informal, Thibaud perguntou ao jovem músico se ele não estaria disposto a criar um método que permitisse os cegos lerem e escreverem. Após refutar tal proposta, pensando que isso só poderia ser feito por alguém que enxergasse, Braille passou a se empolgar com esse projeto desafiador.

Após três anos de pesquisa e experimentos, Louis Braille estabeleceu um novo sistema de escrita e leitura para cegos. No ano de 1829, publicou esse novo código no livro “Processo para escrever as palavras, a música e o canto-chão, por meio de pontos, para uso dos cegos e dispostos para eles”. Em 1852, Braille faleceu sem ter a oportunidade de ver seu trabalho amplamente reconhecido.

O código Braille é composto por uma combinação de pontos dispostos em uma célula de três linhas e duas colunas. Por meio da combinação destes símbolos, o deficiente visual pode realizar a leitura e a escrita de qualquer tipo de texto. Em situações mais simples, o texto em Braille pode ser produzido com a utilização de uma régua especial e um estilete que registra os pontos em uma base que marca os lugares marcados.

Atualmente, existem máquinas de escrever adaptadas para a confecção de textos em Braille e computadores que conseguem transformar um simples comando de voz em um texto adaptado a esse mesmo código. Sem dúvida, o sistema Braille abriu um campo de possibilidades que irrompe com as limitações impostas pelo corpo. Mesmo sem a visão do mundo material, os cegos podem produzir conhecimento, realizar projetos e, principalmente, sentir o mundo à sua maneira.

Fonte: http://www.brasilescola.com
Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

CONHECENDO O SEU LIVRO





-------Os alunos da 3ª e 4ª séries estiveram na Sala de Leitura da escola para mais uma atividade, eles escolheram os livros de sua preferência e foram recebidos pela profa. Nora Almeida. O trabalho consistiu em orientá-los para que reconheçam as informações presentes nos livros, que vão desde o nome do autor até o ano de publicação, sem falar nas histórias.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

NANOTECNOLOGIA - ALUNOS DO ENSINO MÉDIO ASSISTEM SEMINÁRIO NA UFPA














____________Os alunos do ensino médio do Augusto Olímpio viveram uma experiência diferente no dia 12/08, quinta-feira. Eles estiveram na Universidade Federal do Pará, acompanhados pela professora Shirley Vieira, com o intuito de assistir ao Seminário de Nanotecnologia realizado no Centro de Ciências Jurídicas da instituição.
A nanotecnologia está associada a diversas áreas (como a medicina, eletrônica, ciência da computação, física, química, biologia e engenharia dos materiais) de pesquisa e produção na escala nano (escala atômica). O princípio básico da nanotecnologia é a construção de estruturas e novos materiais a partir dos átomos (os tijolos básicos da natureza). É uma área promissora, mas que dá apenas seus primeiros passos, mostrando, contudo, resultados surpreendentes (na produção de semicondutores, Nanocompósitos, Biomateriais, Chips, entre outros). Criada no Japão, a nanotecnologia busca inovar invenções, aprimorando-as e proporcionando uma melhor vida ao homem.
VEJA AS FOTOS DE QUEM ESTAVA LÁ!!!